terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Regis Danese e Soraya Moraes são destaques na revista Veja



Os cantores da Line Records Regis Danese e Soraya Moraes são destaques de matéria da revista Veja que retrata o crescimento da música religiosa no Brasil. A publicação, uma das mais lidas e influentes do país, chegou às bancas no último sábado, dia 31/01.
Os jornalistas Marcelo Marthe e Sérgio Martins definem Regis e Soraya como “artistas que atravessaram barreiras” e seguem justificando a afirmação: “Ex-vocalista de apoio do grupo de pagode Só Pra Contrariar, Danese é autor de Faz Um Milagre em Mim, canção que está tocando em rádios populares e até foi incorporada ao repertório de artistas católicos. ‘Gosto de levar a palavra de Cristo a quem ainda não se converteu’, diz ele. Soraya, por sua vez, foi o destaque brasileiro do Grammy Latino, no ano passado. Ganhou em categorias específicas de seu mercado, como na de melhor álbum de música cristã – mas também bateu concorrentes seculares como Vanessa da Mata, Jorge Vercillo e Djavan na de melhor canção brasileira, com a faixa Som da Chuva”, descreve a matéria.

Arqueólogos arriscam a vida para provar os fatos da Bíblia


Arqueólogos cristãos arriscam o próprio pescoço em busca de fragmentos que comprovem a fidedignidade da Bíblia. O professor Rodrigo Silva em um sítio arqueológico: “Corremos riscos, mas vale a pena”O cinema popularizou a figura de aventureiros que enfrentam todos os perigos para desvendar os enigmas do passado. Quem nunca assistiu, por exemplo, um filme do herói Indiana Jones, vivido pelo ator Harrison Ford, que arrisca o próprio pescoço em expedições pelos quatro cantos da Terra? Mas na vida real, os pesquisadores levam uma vida bem menos glamurosa, palmilhando antigas ruínas e cidades perdidas em busca de vestígios de antigas civilizações. Um trabalho duro, que passa longe dos olhos do grande público – a não ser, claro, no caso de uma descoberta espetacular. Com a arrancada da arqueologia bíblica, cada vez mais estudiosos cristãos têm se dedicado a juntar peças e documentos que comprovam a veracidade das Escrituras Sagradas. Movidos pelo interesse científico e pela paixão religiosa, pesquisadores ligados a universidades confessionais ou mesmo autônomos vasculham sítios arqueológicos, sobretudo na Terra Santa, em busca de provas de que heróis bíblicos como Davi, Sansão ou Gideão tenham existido de fato. E, a exemplo do intrépido Jones, também eles já passaram por maus bocados – com a diferença de que, no seu caso, os riscos foram reais.O doutor Rodrigo Pereira Silva, especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica, tem mais de dez anos de experiência em escavações ao redor do mundo. Embora não se sinta um herói, ele admite que já correu risco de morte em algumas situações. Uma delas foi em Jerusalém. “Costumava sempre passar num mercado quando voltava do sítio arqueológico de Shaar ha Golan”, lembra. “Certo dia, não me lembro por quê, segui por outro caminho. Não demorou muito e alguns amigos vieram desesperados me contar que um atentado a bomba no mercado tinha feito 50 vítimas, entre mortos e feridos.” Silva, de 38 anos, é professor de Novo Testamento no Centro Universitário Adventista (Unasp) e curador do Museu de Arqueologia Bíblica Paulo Bork, instalado naquela instituição, no município paulista de Engenheiro Coelho.Cada descoberta, claro, tem seu preço. Além de muito trabalho e perseverança, Rodrigo Silva, volta e meia, é envolvido numa situação de perigo. Em 2001, no auge da Intifada, o pesquisador alugou um carro com placa israelense e dirigiu-se a Nazaré, área sob administração palestina. “Errei o caminho e fui atacado com paus e pedras pelos moradores da região, que devem ter pensado que eu era judeu.” No sufoco, fez o que qualquer crente faria – pediu socorro a Deus. “A ajuda veio através de outro motorista, que acenou para que eu o seguisse. Nem sei de onde veio o sujeito, mas ele me indicou o caminho certo e fugi dali”, lembra, divertido. Há dois anos, Silva fazia escavações em Tel Dan, próximo ao Mar Mediterrâneo, quando estourou um conflito entre Israel e Líbano por causa do seqüestro de dois soldados israelenses pelo grupo radical Hizbolla. “Eu só ouvia os caças israelenses passando por cima da minha cabeça e depois o estrondo das explosões dos mísseis.” Por segurança, todos os arqueólogos foram retirados da região. Mesmo assim, Rodrigo Silva não desiste do trabalho: “O que me move é a paixão pela descoberta, pois confio no cuidado e proteção de Deus”, afirma, cheio de fé.“Vale a pena” – “Temos descoberto tantas evidências que iluminam a parte histórica da Bíblia que isso tem tornado muitos céticos em crentes”, comemora o pesquisador Michelson Borges, citando as palavras do arqueólogo Paulo Bork, um dos mais respeitados arqueólogos bíblicos do Brasil. O estudioso hoje vive nos Estados Unidos, onde dá continuidade aos seus trabalhos. “Ele me dizia que sempre existirão aqueles que não crêem na Bíblia e a criticam. Muitos deles não vão mudar sua forma de pensar, independentemente das evidências arqueológicas”, reconhece. Segundo Borges, Bork escavou, em mais de cinco décadas de carreira, em diversos países, como Egito, Iêmen, Jordânia e Turquia, além, é claro, de Israel. Sob o patrocínio do Museu Arqueológico de Jerusalém, realizou entre 1975 e 1978 um trabalho inédito para traçar e definir a localização dos muros e portões da antiga Cidade Santa.Outro que conhece bem os perigos do ofício de coletar peças antigas in loco é Jorge Fabbro, coordenador do curso de pós-graduação em arqueologia do Oriente Médio Antigo na Universidade de Santo Amaro (Unisa). Ele estava em Megido – local apontado pelo Apocalipse como cenário da batalha do Armagedon, que deve anteceder ao fim dos tempos – em busca de peças da época da ocupação cananita da região, por volta do século 10 a.C. Encantado com a descoberta de uma escama de bronze que provavelmente pertenceu a um guerreiro do período, nem percebeu os combates entre caças israelenses e bases militares do exército do Líbano. Apesar do risco que correu, Fabbro acha que o trabalho valeu a pena. “Os achados foram abundantes e incluem as bases de imensas colunas e os alicerces de um templo monumental do ano 3100 a.C. e muitos outros itens”, entusiasma-se.De outra feita, caminhando pelas ruas do bairro árabe da Cidade Antiga de Jerusalém a caminho do Monte do Templo, o arqueólogo inadvertidamente já ia entrando no santuário islâmico pela porta de acesso exclusivo a muçulmanos. Ele passava distraído pelas barracas de mercadores que vendem toda sorte de produtos e quinquilharias quando foi agarrado pelo braço. “Fui puxado com grosseria por um soldado da Autoridade Palestina, muito bravo, e nem tive tempo de explicar o engano”, conta.Fabbro só teve tempo de olhar o fuzil do militar e sair rapidamente dali. “É pena que os tempos mudam mas os conflitos humanos permanecem”, comenta o estudioso.

Saia da crise financeira com fé e criatividade

A crise financeira mundial está ai e não dá para ignorarmos. Mas, acredite, com fé, criatividade e motivação podemos amenizar o impacto em nosso bolso. Isso mesmo! Quem garante é o pastor Ricardo Marinho, autor dos livros ‘Como Ser Mais que Vencedor na vida Profissional’, e ‘Estágio – A Senha para o Sucesso Profissional dos Estudantes’, lançados pela MK Editora. Ricardo Marinho é administrador de empresas, pós-graduado em Propaganda e Marketing, mestrando em Administração e Desenvolvimento Empresarial, professor universitário, consultor e palestrante. Em entrevista exclusiva ao portal Elnet, ele fala sobre emprego e desemprego, o fator fé, o impacto da crise no Brasil, e dá dicas também, claro, para o êxito profissional. “A crise é real e não dá para a gente fechar os olhos para um fato que atinge todos os setores. Mas ela é sinônimo de criatividade. E a gente precisa criar na crise”, afirma. Então, imaginação à obra e tenha um 2009 mais feliz ainda!Passou o período de festas e a tendência é as empresas não renovarem os contratos temporários, pela diminuição da demanda. Qual a dica que o senhor pode dar para quem está procurando emprego agora no início do ano?Pastor Ricardo Marinho - A crise é real e não dá para a gente fechar os olhos para um fato que atinge todos os setores. Mas ela é sinônimo de criatividade. E a gente precisa criar na crise. E existem setores que continuam abrindo vagas, como o caso específico de Petróleo e Gás. Hoje há grandes projetos da Petrobrás, do governo, a exploração da Bacia de Campos, da Bacia de Santos, da Bacia do Espírito Santo, e tudo isso vai gerar agora em 2009 milhares de postos de trabalho. Então uma dica para quem está procurando emprego é que dá para resistir essa crise e buscar novas alternativas de trabalho. Criar um plano ‘B’, descobrir novos nichos que possam ser explorados, novos lugares que a gente possa ter de fato maiores oportunidades.A fé pode influenciar essa situação?Pastor Ricardo Marinho - A fé influencia qualquer situação. A fé juntamente com a palavra e a vontade de querer vencer é o segredo. E quando a Bíblia diz que eu sou mais que vencedor, eu sou mais que vencedor em todas as áreas. Inclusive na vida profissional. Então precisa acreditar nisso. Eu preciso acreditar que eu posso ir além, inclusive na vida profissional e vencer a crise.Recentemente teve o estouro dessa crise financeira mundial. O senhor acredita que o Brasil pode ser ainda mais afetado?Pastor Ricardo Marinho - Sem dúvida, a crise impactou o mundo e o Brasil está dentro do contexto de mundo. Evidentemente que essa crise em algumas empresas como a Vale, antiga Vale do Rio Doce, já demitiu mais de 1.000 pessoas. O setor automotivo continua dando férias coletiva. Vários setores estão reduzindo o pessoal. Mas isso não é motivo para desespero, não. Se a indústria reduz de um lado, contrata de outro. O que nós precisamos são de profissionais que estejam motivados para começar uma nova carreira, uma nova vida profissional, investindo em um novo projeto profissional.Quais as áreas o senhor aponta como as mais promissoras e expansão?Pastor Ricardo Marinho - Eu não tenho a menor dúvida que é a área de Petróleo e Gás. Eu falo isso com um pouco de conhecimento de causa. Tendo em vista que a gente já lançou alguns livros nessa área, eu trabalho nessa área. E na universidade onde sou professor leciono na área de petróleo e gás e tenho visto o número de projetos que estão sendo desenvolvidos que vão gerar milhares de fontes de trabalho.O senhor pode nos dar dica ‘Como Ser Mais que Vencedor na Vida Profissional?Pastor Ricardo Marinho - A dica, em primeiro lugar, é acreditar que Deus pode fazer muito mais além daquilo que pedimos e pensamos, inclusive na vida profissional. Essa é a dica! Deus pode fazer e Ele quer fazer. A nossa parte é se colocar no nos braços do Senhor e de fato fazer aquilo que Deus espera que façamos, que é estudar, se preparar, correr atrás das nossas oportunidades.

Magno Malta reúne cantores gospel hoje no 'Todos contra a Pedofilia'


Acontece hoje a noite na Praia da Costa, em Vilha Velha, no Espírito Santo, o evento 'Todos contra a Pedofilia', organizado pelo senador e cantor da MK Music, Magno Malta, que preside a CPI da Pedofilia no senado. Entre as apresentações da noite, o manifesto vai contar com a presença de Fernanda Brum, Cristina Mel, Rayssa e Ravel e a banda Tempero do Mundo, da qual Magno Malta faz parte. Não deixe de ir e faça parte dessa luta você também!

Show de Fernanda Brum em Belém foi destaque no jornal O Liberal



No último sábado, 07/02, a cantora Fernanda Brum esteve com sua banda em Belém, capital paraense, para se apresentar no Ginásio da Escola de Educação Física da Universidade Estadual do Pará (Uepa). E o jornal da cidade publicou uma matéria sobre a cantora, seu ministério, os CDs lançados e a indicação ao Grammy Latino 2008. Confira: Toda a beleza do gospel em Belém Divino talento Indicada ao grande prêmio Grammy, Fernanda Brum canta na cidade Já faz tempo que a música gospel caiu como uma luva no gosto popular do brasileiro e deixou de ser vista como 'música para se ouvir na igreja'. Hoje, rádios, programas de TV, lojas de discos - e até as listas de CDs mais vendidos no País - já se renderam ao gênero, pondo à prova que os pré-conceitos viraram coisa do passado. Pois é: agora, o público de Belém porá isso à prova ao receber um dos fenômenos mais longevos do gospel - a cantora e pastora Fernanda Brum, de 32 anos, que se apresenta com seu grupo a partir das 19h deste sábado (7), no Ginásio da Escola de Educação Física da Universidade Estadual do Pará (Uepa). Os ingressos antecipados já estão à venda nas livrarias Kadosh e Bless. Com cerca de 14 discos lançados - oito deles individuais - até agora no currículo, Fernanda Brum é natural da cidade do Rio de Janeiro e se tornou um dos maiores nomes da música evangélica ao ser indicada ao Grammy Latino do ano passado com seu mais recente disco, 'Cura-me' (2008). Antes disso, no entanto, a cantora engatou uma carreira repleta de bons retornos - mais precisamente, desde os 16 anos de idade, quando descobriu sua vocação e gravou 'Feliz de vez' (1992), seu primeiro LP. Foi neste disco, que ganhou uma regravação no ano de 2001, que a pastora apresentou ao público sua voz, que difere das demais cantoras do gênero pelo timbre grave e suave. Por meio do trabalho, Fernanda foi contratada pela MK e entrou em estúdio para gravar 'Meu bem maior' (1995), que viria a render a ela seu primeiro disco de ouro. Daí em diante, a artista foi acumulando um prêmio atrás do outro: cinco discos de ouro, dois discos de platina, um duplo de platina e, mais recentemente, um DVD de ouro e outro de platina, ambos pelo show 'Apenas um toque' (2007) - o primeiro do mercado evangélico a ultrapassar a vendagem de 25 mil cópias.